A 2ª edição do IBITI Vegan Festival aconteceu entre os dias 23 e 26 de maio, no Ibiti Projeto. Evento promovido pela Naveia, que teve 4 dias de duração, juntou gastronomia, arte, musica e contou com a presença de pessoas envolvidas com o setor de proteínas alternativas, dentre eles, chefs de cozinha, representantes do setor privado, nutricionistas, organizações, jornalistas, influencers e a Gerente de Desenvolvimento do GFI Brasil, Ana Carolina Rossetini, que foram convidados para conhecer o projeto, refletir sobre como podemos manter nossos hábitos ao mesmo tempo que respeitamos a natureza e o meio ambiente.
Com uma programação carinhosa e cuidadosamente planejada para aguçar nossos paladares e sentimentos, contou a realização de meditação, de trilha do circuito das águas, visitando as cachoeiras da região, com refeições feitas por chefs como Gigi Vilela, Thiago Medeiros, Pri Herreira, Dani Rosa, Mari Marola e Leo Kazuya que prepararam cardápios que traduziam a cultura local ao mesmo tempo que imprimiam sua originalidade, saudabilidade e sustentabilidade, com refeições 100% veganas produzidas com muito leite Naveia e ingredientes produzidos pela comunidade, plantadas e colhidas nas áreas reflorestadas. Verdadeiros banquetes, cheios de cores, aromas, sabores, muito amor e respeito às tradições, natureza e meio ambiente.
A Ana Carol, do GFI Brasil, participou de um bate-papo com a temática “5 mitos sobre alimentação e seu impacto ambiental”, dividindo a condução da discussão com a nutricionista Ale Luglio, momento em que pôde contribuir apresentando a percepção do GFI. As discussões realizadas durante o evento incluiram as novidades do setor e cases brasileiros do mercado plant-based. Nesse sentido, o maior ganho para o segmento das proteínas alternativas foi a possibilidade de refletir coletivamente sobre as questões relacionadas aos avanços do setor e os principais desafios de levar a discussão alimentar para os grandes foruns mundiais. Por esta oportunidade, o GFI Brasil agradece imensamente a Naveia, ao IBITI projeto, e a Comununiversidade pela oportunidade de poder contribuir neste fórum de discussões.
Sobre o IBITI Projeto: Com 42 anos de existência, localizado no Parque Estadual do Ibitipoca, em Minas Gerais, numa região marcada pela produção de leite, encontra-se os esforços de reflorestar e refaunar terras degradadas pelo pasto, em quase sua totalidade, que foram abandonadas por conta das dificuldades em manter o transporte do leite e pela falta de perspectiva da economia de subsistência. Hoje o projeto tem mais de 6 mil hectares, repletos de morros cobertos por espécies de Mata Atlântica, com áreas pontuais de produção agrícola e algumas construções, que viabilizaram o turismo regenerativo e com a realização de ações de retomada da atividade econômicas.