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Quer ter a oportunidade de transformar o futuro da alimentação?

O GFI Brasil está com uma vaga aberta para profissionais interessados em prestar suporte operacional e analítico para a equipe de Ciência e Tecnologia. Inscreva-se até 8 de junho. Se você quer ter a chance de atuar em uma organização global que pensa estratégias para criar um sistema de produção de alimentos mais seguro, justo e sustentável, chegou a sua hora! O GFI Brasil recebe até o próximo dia 8 de junho (23h59min) candidaturas para a vaga de Analista de Ciência e Tecnologia.  Nesta função, você dará suporte técnico, operacional e analítico a projetos, produzirá relatórios e executará tarefas em geral para a equipe de Ciências e Tecnologia. Irá colaborar na elaboração de  documentos e projetos na área de carne cultivada, mas também nas demais áreas tecnológicas relacionadas a proteínas alternativas (proteínas vegetais ou obtidas por fermentação), de acordo com as demandas atribuídas pela equipe. Além disso, participará de projetos que fomentem o financiamento, público e privado, à pesquisa científica sobre proteínas alternativas  no Brasil.  O(a) Analista de Ciência a Tecnologia deve ter: Buscamos as melhores pessoas e não queremos preconceitos nos impedindo. Nós encorajamos candidatos e candidatas de todas as cores, orientações, idades, gêneros, origens e habilidades a se inscreverem. Valorizamos um local de trabalho diverso e inclusivo, e garantimos a sua proteção contra qualquer tipo de discriminação ou assédio durante o processo de inscrição e depois que se juntar à equipe. Você estará em um excelente ambiente de trabalho com gestão e equipe respeitosos e colaborativos. Terá oportunidade de crescimento profissional, liderança e RH focados em criar o melhor lugar possível para se trabalhar, promovendo e respeitando a diversidade, engajando a cultura, desenvolvendo ferramentas para apoiar a saúde mental e cuidar das necessidades individuais de cada membro do time. Pesquisas indicam que os homens tendem a se candidatar a empregos quando atendem a apenas 60% dos critérios, enquanto as mulheres e outros grupos só se candidatam se forem 100% compatíveis. Se você é apaixonado(a) pela missão do GFI e considera que tem o que é preciso para ter sucesso nesta função, mesmo que não se adeque totalmente ao perfil, inscreva-se. Analisaremos todos os perfis com muita atenção e carinho. Para saber outros detalhes da vaga, acesse o edital. Para se inscrever, preencha as suas informações neste formulário. Boa sorte!

The Good Food Institute lança diretório de pesquisa colaborativa sobre proteínas alternativas

Atuando para acelerar o desenvolvimento do alimento do futuro, o The Good Good Institute (GFI) lança um diretório para conectar pesquisadores da área de proteínas alternativas do mundo todo. A plataforma facilita que cientistas encontrem colaboradores com habilidades complementares para que juntos possam acelerar a transição para a próxima geração de carnes, pescados, ovos e lácteos. Os pesquisadores podem compartilhar informações sobre suas áreas de pesquisa diretamente na plataforma e também publicar oportunidades de colaboração para outros cientistas, laboratórios e empresas em seus projetos. Cria-se assim uma rede global de networking científico focada em tecnologias para desenvolvimento e melhoramento da produção de proteínas alternativas. O objetivo é fomentar a criação de uma cadeia de produção de alimentos mais justa e sustentável com o desenvolvimento de um ecossistema de inovação focado em fontes alternativas de proteínas produzidas a partir de vegetais, algas ou fungos, por tecnologias de cultivos de células ou fermentação. A iniciativa conta tanto com pesquisadores já ativos no setor de proteínas alternativas quanto com interessados em atuar nessa área. Para fazer parte do diretório, basta preencher este cadastro. Imagem: Nasa

Disciplina inédita oferecida pela UFPR vai abrir portas para a produção de alimentos do futuro

Parece ficção científica, mas já é realidade: pesquisadores estão cultivando células em laboratório a fim de produzir carne animal para consumo. A carne cultivada, como é mais comumente chamada, é o foco do debate da nova disciplina ofertada pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em parceria com o The Good Food Institute, “Introdução à Zootecnia Celular”. As inscrições vão até o dia 17 de julho deste ano. De acordo com a consultora de ciência e tecnologia do GFI Brasil e uma das professoras da disciplina, Dra. Katherine de Matos, a disciplina ofertada pela UFPR contribuirá com a formação de profissionais capazes de responder aos grandes desafios da atualidade. “Além de alimentar uma população que deve chegar a quase 10 bilhões de pessoas até 2050, temos que aprender a produzir alimentos com menos impacto ambiental e danos à saúde humana. Nesse sentido, o curso de Zootecnia Celular apresentará para os alunos uma série de conhecimentos relevantes no processo de inovação da produção de alimentos, com foco na carne cultivada.”, comenta a consultora.   O que chega ao prato não muda, é carne mesmo. A diferença está no processo de obtenção do alimento final. Do jeito tradicional, a produção é feita através da criação, reprodução e abate dos animais. Já a carne cultivada é produzida por meio de uma amostra inicial de célula animal, que depois é inserida em um biorreator, semelhante aos de produção de cerveja, onde são alimentadas com uma mistura de ingredientes que permite que as células cresçam e ganhem estrutura. Segundo previsões da consultoria AT Kearney, até 2040, 35% do mercado global de carne será abastecido por carne cultivada. Essa nova área está em franca expansão e cultivar células será um conhecimento valioso na produção de alimentos em um futuro próximo. O mercado de trabalho vai precisar de profissionais qualificados. “Estamos construindo a possibilidade de participação dos profissionais tradicionalmente envolvidos com a produção de carne nesta nova cadeia. O que era percebido como risco de perda de oportunidades de emprego passa a ser percebido como mais uma atribuição profissional”, diz a doutora Carla Molento, professora responsável pela criação da disciplina na UFPR. As mudanças do mercado estão trazendo novas demandas na indústria da carne e com elas vem grandes oportunidades para os precursores deste processo. A zootecnia celular vem para fazer a ponte entre os novos profissionais e o futuro da alimentação. SERVIÇO Disciplina de Introdução à Zootecnia Celular Inscrições: de 6 a 17 de julho de 2020 Aulas: 28/07, 30/07, 11/08 e 13/08, das 8h30 às 12h30. Modalidade: à distância Carga Horária: 15h Idioma: Inglês Tire suas dúvidas: ppgcv.ufpr@gmail.com  Clique aqui e inscreva-se!