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Obrigado por caminharem com a gente!

O ano de 2020 foi desafiador em muitos sentidos. Com a pandemia, tivemos que nos reinventar por completo, seja interrompendo ou adiando atividades já planejadas, seja transformando a maneira como nos relacionamos com as pessoas e com o planeta. Ainda assim, conseguimos manter em nosso horizonte a missão de criar uma nova cadeia de produção de alimentos, muito mais sustentável, segura, justa e saudável. Inclusive, sendo reconhecidos como uma das 4 ONGs mais eficientes do mundo pela Animal Charity Evaluators. Os desafios nos acompanharão no próximo ano, mas não faltam motivos para celebrar. A sua parceria e confiança em nosso trabalho é um deles. Por isso, como forma de agradecer essa trajetória compartilhada, enviamos esse registro com as atividades mais impactantes do nosso trabalho. É uma prestação de contas, mas muito mais do que isso, é a nossa maneira de dizer a você que o nosso sonho segue vivo. Saiba o que a força do seu apoio nos fez realizar em 2020: Engajamento Corporativo Esse ano, a área de Engajamento Corporativo focou seus esforços em dar suporte à expansão da indústria de proteínas alternativas. Para isso, trabalhamos em construir conexões entre fornecedores e clientes em potencial, multiplicando oportunidades de negócio e, assim, acelerar os avanços do setor. Também foram realizadas pesquisas específicas sobre o mercado brasileiro, resultando nos relatórios Indústria de Proteínas Alternativas 2020 e O consumidor brasileiro e o mercado plant-based. Esses estudos foram divulgados gratuitamente, a fim de tornar a informação acessível a todos os interessados nessa indústria. Consolidamos, assim, um arcabouço técnico sólido que qualificou o lançamento de novos produtos. Entre as novidades que chegaram ao mercado, estão o pernil desfiado e a isca de peixe da linha Incrível Seara e a chegada ao Brasil da marca holandesa The Vegetarian Butcher. “O consumidor brasileiro e o mercado plant-based” foi idealizada para obter um melhor entendimento sobre quem é o consumidor de proteínas alternativas no Brasil, seus hábitos e motivações, e o que ainda busca nesse tipo de produto. Esse estudo só foi possível graças ao envolvimento de onze empresas do setor de ingredientes, alimentos e varejo, que tiveram exclusividade sobre os resultados por seis meses, com divulgação para o público em dezembro. O GFI Brasil foi uma das primeiras organizações do terceiro setor a captar investimento privado para custear uma iniciativa de pesquisa dessa natureza.  O lançamento dessa pesquisa foi realizado em parceria com a Revista Globo Rural, que produziu 8 reportagens especiais no site do veículo, uma matéria de 8 páginas na revista impressa, uma entrevista para o podcast Palavra do Campo e duas lives no canal do youtube. O retorno de mídia gerado por essa ação resultou em um valor estimado em quase R$2 milhões. Outra frente de atuação que merece destaque foi o engajamento de investidores do setor, que permitiu a criação da Enfini, um fundo do grupo PWR que investe em startups do setor como Fazenda Futuro, Blue Nalu e Memphis Meats. Esse já é, atualmente, o maior fundo de investimento em proteínas alternativas da América Latina. A área de Engajamento Corporativo também iniciou o desenvolvimento do Programa Elo, que foca na inclusão do produtor rural no mercado de proteínas alternativas. Ciência e Tecnologia O GFI Brasil promoveu o Programa de Incentivo à Pesquisa (Annual Competitive Research Grant Program) em toda a comunidade científica e acadêmica. Em 2020, 34 equipes de pesquisadores brasileiros submeteram propostas ao programa, tornando o Brasil o segundo país em submissões de propostas. Foram selecionados três projetos de duas instituições, EMBRAPA e UNICAMP.  O financiamento está viabilizando a pesquisa da Dra. Caroline Mellinger Silva (Embrapa Agroindústria de Alimentos), que estuda o desenvolvimento de ingredientes com alta concentração de proteínas a partir do feijão carioca para formulação de produtos análogos à carne; a pesquisa da Dra. Ana Carla Kawazoe Sato (Unicamp), que estuda extração e aplicação de proteínas vegetais obtidas, principalmente, de subprodutos agroindustriais, como as folhas da mandioca; e a pesquisa da Dra. Ana Paula Dionisio (Embrapa Agroindústria Tropical), que estuda o uso da fibra de caju como ingrediente para produtos feitos de plantas. Em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o GFI Brasil lançou a disciplina “Introdução à Zootecnia Celular”, o primeiro curso brasileiro destinado a formar profissionais capacitados para atuar no mercado da carne cultivada. Foram lançadas duas turmas até o momento, formando 46 alunos da própria universidade e de outras instituições, e também de empresas, como a JBS e a Mantiqueira.  Além disso, para democratizar o acesso aos estudos em desenvolvimento no setor, o GFI lançou a série de webinars Proteínas Alternativas: Ciência e Tecnologia e realizou palestras sobre proteínas alternativas para uma variedade de empresas e universidades. Ao todo, participaram 2.500 pessoas, das quais 60% eram profissionais da comunidade científica e acadêmica e 40% do setor privado. Os participantes eram de 108 universidades e institutos de pesquisa e 160 empresas diferentes. Políticas Públicas  Os avanços também puderam ser percebidos no campo das políticas públicas. Em 2020, nos tornamos membro da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI), anteriormente focada em biocombustíveis e química de renováveis. Nosso trabalho expandiu o escopo da ABBI, passando a incluir a bioeconomia avançada através das proteínas alternativas. Nosso papel é coordenar o Grupo de Trabalho de Proteínas Alternativas e representar as 29 empresas signatárias do Manifesto de Apoio ao Setor de Proteínas Alternativas em discussões relevantes para a agenda do setor junto ao governo, seja no Legislativo, Executivo ou junto aos órgãos regulatórios. O trabalho com a ABBI nos permitiu a aproximação com a Frente Parlamentar da Bioeconomia (cuja secretaria executiva é exercida pela ABBI) e nos propiciou apresentar nossa pauta ao Vice-Presidente da República, Gen. Hamilton Mourão, debatendo o setor de Proteínas Alternativas e sua conexão com a região amazônica. Nessa mesma linha, firmamos um Acordo de Cooperação com o Governo do Estado do Amazonas, onde somos responsáveis pelo eixo de proteínas alternativas do programa Biópolis, que visa a inserção da agenda de bioeconomia avançada na economia do estado. Visando subsidiar

GFI é reconhecido como uma das 4 ONGs mais eficientes do mundo

Pelo quinto ano consecutivo, o trabalho do The Good Food Institute é reconhecido pelo Animal Charity Evaluaors (ACE). Desde a fundação há cinco anos, a organização tem a honra de estar na lista das “Top Charity”, formada em anos anteriores por três organizações e 4 desde o ano passado. O reconhecimento é dado a fim de validar e incentivar o trabalho filantrópico relacionado aos direitos animais. Para isso, o trabalho promovido pelas ONGs passa por criteriosa avaliação para comprovar a eficiência de suas ações. O GFI está comprometido a continuar a construir uma cadeia de alimentação mais saudável, justa e sustentável. Segundo a análise do ACE, “as ações promovidas pelo GFI são altamente eficientes em aumentar a disponibilidade de produtos livre de origem animal, especialmente no que diz respeito a políticas públicas e legislação e também no engajamento de grandes empresas a aumentar suas opções vegetais. Acreditamos que o trabalho feito para promover pesquisa em alternativas a produtos animais, a fim de estimular a área acadêmica e construir uma comunidade de diferentes atores da indústria é extremamente efetivo. O GFI possui um histórico comprovado na produção de pesquisa, articulação de políticas públicas e legislação e engajamento de empresas para promover alternativas a produtos de origem animal.” Esses resultados foram publicados após criteriosa avaliação que considera impacto dos programas, espaço para mais financiamento, efetividade do uso de fundos, comprovação de histórico de sucesso, habilidade de encarar desafios, força da liderança, cultura e estrutura sustentáveis. O ACE reiterou a eficácia das ações promovidas pelo GFI e destacou o bom uso que é feito do financiamento recebido e também o espaço para expandi-lo. “Estamos especialmente felizes com essa menção, uma vez que 100% do trabalho que realizamos é viabilizado através da generosidade de nossos doadores. Nosso trabalho é utilizar esses fundos filantrópicos para continuar construindo um futuro melhor para as pessoas, os animais e o planeta”, afirma a gerente de desenvolvimento do GFI Brasil, Ana Carolina Rossettini. Os apoiadores são fundamentais para a continuidade do trabalho O trabalho de articular cientistas, investidores, empresários, empreendedores e o governo para avançar o ecossistema de proteínas alternativas e criar soluções de alto impacto a nível global está ligado ao apoio recebido em forma de doações filantrópicas.   Terça-feira, dia 1º de Dezembro, é o Dia Mundial de Doar. Toda doação recebida nesse dia será igualada pelos apoiadores do GFI. Cada real doado será assim multiplicado por dois, aumentando ainda mais o alcance do seu apoio. Se você acredita no trabalho do GFI, está convidado a doar para continuar fazendo o que a instituição faz de melhor: construir um mundo mais sustentável por meio da transformação da cadeia de produção de alimentos mundial. Para doar, clique aqui.

GFI Ásia-Pacífico realiza Summit sobre o setor de proteínas alternativas da região

Entre os dias 20 e 21 de agosto o The Good Food Institute Ásia-Pacífico vai realizar o evento Summit on Alternative Proteins 2020. Na ocasião, 18 especialistas vão aprofundar questões sobre o setor de proteínas alternativas e o que os países da região estão fazendo para desenvolver o setor.  Estima-se que 31% do crescimento do consumo global de proteínas entre 2018 e 2025 venha da China e 13% do restante da região Ásia-Pacífico, enquanto apenas 2% é atribuído à América do Norte. Por isso, entender como essa indústria opera, quais são seus maiores potenciais e desafios é imprescindível para o mercado global. O Summit é aberto e gratuito e as inscrições podem ser feitas no site do evento.

GFI lança relatório inédito sobre a Indústria de Proteínas Alternativas no Brasil

O The Good Food Institute acaba de lançar o primeiro relatório a analisar a Indústria de Proteínas Alternativas no Brasil (IPA) segmento que produz alternativas vegetais para carnes, ovos, leite e carne cultivada a partir de células. O documento apresenta um panorama atualizado e mapeia os desafios e as oportunidades ainda não exploradas por toda a cadeia produtiva que podem levar o país a se tornar o líder global do setor. O relatório analisa, ainda, o comportamento do consumidor, apresenta os principais atores em atividade em empresas, no varejo e em restaurantes e o cenário de investimentos. Para o diretor executivo do GFI Brasil, Gustavo Guadagnini, o setor de proteínas alternativas é um dos mais importantes para o futuro do planeta e o Brasil tem condições de liderar este processo. “A nossa capacidade de criar formas de fazer comida vai determinar se conseguiremos ou não alimentar uma população que chegará a 9.5 bilhões de pessoas em 2050. Nesse cenário, o Brasil pode assumir uma posição de liderança global, pois temos tudo o que é necessário para o bom desenvolvimento do setor: um agronegócio forte, estrutura logística para distribuição global de produtos, clima favorável à produção e um enorme capital intelectual ligado à produção de alimentos.”, afirmou Guadagnini. Entre as maiores oportunidades para o desenvolvimento do setor, o relatório destaca: 1 – aprimoramento dos produtos vegetais existentes; 2 – diversificação das fontes de proteínas para esses produtos, com matérias-primas nacionais; 3 – suprimento da demanda por produtos sem análogos vegetais no mercado, como pescados, suínos e cortes in natura; 4 – utilização dos canais de exportação de alimentos já estabelecidos para exportar produtos vegetais nacionais a outros países; 5 – investimento na produção da carne cultivada à partir de célula animal; 6 – rentabilização do produtor rural por meio da agroindustrialização. DOWNLOAD

GFI recebe certificação máxima de transparência do GuideStar

O The Good Food Institute recebeu a certificação máxima de transparência do GuideStar, considerado o maior banco de dados e informações sobre organizações sem fins lucrativos do mundo. O Selo Platinum foi concedido a um seleto grupo de organizações que demonstram abertamente informações sobre finanças, missão e impacto do trabalho desenvolvido. Das 2,8 milhões de organizações cadastradas, apenas 1% recebeu este selo.  O selo Platinum confirma o compromisso da organização em maximizar resultados utilizando recursos dos doadores e parceiros. “O GFI funciona através de filantropia, doações que possibilitam nosso trabalho. Por isso, somos extremamente criteriosos com nossas responsabilidades quanto a ética, transparência e bom uso dos recursos recebidos.”, ressalta o o diretor executivo do GFI Brasil, Gustavo Guadagnini.   Ao dar destaque às organizações transparentes e de alto impacto, o GuideStar/Candid mostra aos doadores e parceiros das organizações beneficiadas onde suas contribuições criam mudanças, por meio de uma avaliação criteriosa que leva em conta dados, metas e relatórios. “Nós somos transparentes exatamente para que não haja dúvida quanto à idoneidade e governança do nosso trabalho, incluindo todas as informações confidenciais às quais temos acesso.”, complementou o diretor executivo. Em 2019, o GuideStar se fundiu com o Foundation Center, para formar uma nova organização chamada Candid. No mesmo ano, quase 13 milhões de pessoas visitaram o site do GuideStar e mais de 200 sites de instituições com ações beneficentes compartilharam os dados do banco, incluindo Amazon Smile, Facebook e Network for Good.   

Top 10 Momentos para um Mercado de Alimentos Melhor de 2018

Graças a vocês, nossos leais apoiadores, 2018 foi incrível! Ao fechar o ano fizemos uma retrospectiva dos 10 melhores momentos durante esses 12 meses. Vocês impulsionaram o futuro de uma indústria de alimentos melhor por meio das suas parcerias, e não poderíamos ser mais gratos por isso. Nós saboreamos esses momentos de 2018 quando… A Equipe Internacional lançou o GFI-Ásia-Pacífico e o GFI-Israel! O GFI tem a honra de ser um dos membros fundadores da Aliança de Alimentos Plant-Based da China. Com funcionários agora no Brasil, Índia, Ásia-Pacífico e Israel, o GFI está espalhando boa comida pelo mundo todo.   Diretora Geral da GFI-Ásia-Pacífico, Elaine Siu, no Fórum da Alimentação do Futuro 2018 em Pequim.   As equipes de Políticas e SciTech do GFI testemunharam no Hill, jornal político norte-americano publicado em Washington, (diversas vezes). O GFI tem o único lobista do mundo focado em tempo integral em proteínas limpas e plant-based, e ele é apoiado por toda a nossa equipe de políticas. À medida que o debate sobre como a carne desenvolvida a partir de células deve ser regulamentada no desenrolar deste ano, o GFI conversou com o Congresso, com a FDA (Food and Drug Administration), e com a USDA, Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, sobre como o governo pode ajudar a inovação alimentar a se enraizar nos Estados Unidos.   A Dra. Sylvia Earle fez gesto de comemoração sobre os frutos do mar limpos. Segura coração! A Dra. Earle é uma lendária oceanógrafa, exploradora residente da National Geographic, e presidente e chairman da Mission Blue. Ela se juntou à cientista sênior do GFI, Dra. Liz Specht, no palco da Conferência The Good Food para apresentar um Documento de Ação de Oportunidades do Oceano do GFI e lançar a nossa Iniciativa de Frutos do Mar Sustentáveis.   Dra. Earle acredita que “nós realmente deveríamos aderir” à clean meat dos frutos do mar.   A Equipe de Inovação do GFI deu os últimos retoques no Startup Manual Guide do The Good Food Institute e o compartilhou com o mundo. Este extenso guia passo-a-passo para iniciar uma empresa de carne limpa ou plant-based está repleto de ideias de empresários de sucesso do setor de alimentos. E se você quiser mergulhar ainda mais a fundo, encontrará muitos recursos adicionais cuidadosamente selecionados.   Nós provamos o futuro da alimentação na Conferência The Good Food! Este evento reuniu pioneiros da indústria de alimentos, especialistas em políticas, empresários e cientistas de todo o mundo, esgotando os ingressos seis semanas antes com 500 participantes e mais de 4.400 espectadores do livestream. Graças à generosidade dos nossos patrocinadores – incluindo os patrocinadores do almoço, Impossible Foods e Beyond Meat, e o patrocinador Gold, MorningStar Farms – as refeições superaram o nome da conferência. O futuro está servido.   A cientista sênior do GFI, Dra. Liz Specht, divulgou uma reportagem de capa para a Food Technology! Esta revista é afiliada ao Instituto de Tecnólogos Alimentares. No momento em que atrair talentos científicos para o espaço da boa comida é essencial, o artigo da Dra. Liz, “O futuro da carne está livre de animais?”, conquistou os leitores da maior sociedade profissional de ciência alimentar do mundo. Isto é apenas uma amostra de todas publicações de acesso aberto do GFI lançadas ano passado!   A Equipe de Engajamento Corporativo do GFI calculou que as vendas de carne plant-based aumentaram 23% do varejo no ano passado nos EUA! Esta é apenas uma das muitas perspectivas do segundo lançamento anual do GFI dos dados da Nielsen para alimentos plant-based. Essas perspectivas ganharam ampla cobertura, inclusive na AFP (Agence France-Presse – agência de notícias francesa), The Washington Post e Fast Company, com o título: “As pessoas realmente estão interessadas em carnes plant-based nos dias de hoje.” Sim! Bastante.     O GFI-Bras width=”163″ height=”136″il descobriu um mercado de quase 60 milhões de brasileiros que estão escolhendo alimentos plant-based. O GFI fez uma parceria com uma empresa internacional de pesquisa de consumidores para realizar uma pesquisa sobre as atitudes dos consumidores em relação a alimentos plant-based no Brasil. Claramente, esta é a hora para um churrasco brasileiro plant-based.   A próxima geração de inovadores da boa comida reuniu-se na Kellogg School of Management para o nosso evento: Repensando sobre as Carnes! Com palestrantes da Memphis Meats, Kraft Heinz e Tyson (“Não queremos ser rompidos. Queremos fazer parte da disrupção”), essa foi uma das muitas iniciativas de campus de alto impacto do GFI projetada para inspirar cientistas e empresários em escolas por todos os EUA.   O diretor executivo e co-fundador do GFI, Bruce Friedrich, obteve a última palavra no New York Times sobre nosso processo contra a lei de rotulagem inconstitucional de Missouri. Como Bruce colocou, “eles estão ameaçando colocar pessoas na cadeia por chamarem hambúrgueres vegetarianos de ‘hambúrgueres vegetarianos’”. Isto é Orwelliano. O GFI fez uma parceria com a Tofurky, com a ACLU (União Americana pelas Liberdades Civis) de Missouri, e com a Liga de Defesa Animal para interceptar a lei no tribunal. Estamos trabalhando para obter a última palavra por lá também. Manteremos você informado!   Com o seu apoio, 2019 será um ano de novos avanços no aproveitamento do poder da inovação de alimentos e de mercados para criar um sistema alimentar sustentável, saudável e justo.   Escrito por Mary Allen. Traduzido por Fernanda Onça.