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Quer ser Especialista de Engajamento Corporativo no GFI Brasil? Mande o seu currículo até 7 de abril!

O The Good Food Institute Brasil está buscando um novo ou uma nova Especialista de Engajamento Corporativo para o time! Encorajamos profissionais de todas as etnias, orientações, gêneros, identidades, origens e habilidades a se inscreverem. Tomamos todo o cuidado possível para garantir um local de trabalho livre de discriminação e assédio.  Confira abaixo as informações para saber se essa oportunidade combina com você e inscreva-se até 07 de abril! Como você fará a diferença? Procuramos por alguém para construir o relacionamento com executivos em startups, indústrias, aceleradoras, incubadoras, centros de inovação, investidores, supermercados e estabelecimentos de food service. O profissional ou a profissional irá executar atividades tais como: Desenvolver e implementar estratégias inovadoras e eficazes para apoiar empresas em seus planos de expansão de mercado;  Desenvolver e executar planos estratégicos para identificar empreendedores de alto potencial e inspirá-los a atuar no setor de proteínas alternativas;  Apoiar a criação de uma comunidade de profissionais do setor; gerenciar dados e percepções do consumidor a serem compartilhados com o setor privado; Desenvolver e implementar estratégias inovadoras e eficazes para apoiar as empresas em seus planos de expansão do mercado de proteínas alternativas;  Preparar e entregar apresentações influentes para tomadores de decisão e conectar essas pessoas a soluções promissoras em proteínas alternativas; Auxiliar as equipes de inovação e marketing das empresas, desenvolvedores de produtos e liderança na adoção do mercado de proteínas alternativas e no investimento em produtos e pesquisas; Desenvolver e executar um plano estratégico para identificar empreendedores de alto potencial e inspirá-los a abrir empresas do setor por meio de apresentações de eventos, webinars e interação um a um; Desenvolver e executar um plano estratégico para a criação de uma comunidade de profissionais de Proteínas Alternativas (empresas, startups, investidores) para interagir, trocar e aprender juntos; Apoiar startups do setor de Proteínas Alternativas com seu plano de crescimento, conectar-se com investidores, apresentar fornecedores, fornecer insights do consumidor e apoiar suas decisões estratégicas; Planejar, executar ou falar em eventos como painéis de discussão e webinars para envolver o grande público da comunidade empresarial interessada no negócio de Proteína Alternativa; Gerenciar dados e percepções do consumidor para o setor privado; Desempenhar outras funções conforme designado Quais habilidades a vaga exige?  Fluência em inglês, espanhol é desejável; Diploma de bacharel em negócios ou áreas relacionadas. Desejável especialização em áreas de inovação; Habilidades de oratória e apresentação em público, excelentes habilidades de redação, persuasão e habilidades interpessoais;  Capacidade comprovada de influenciar tomadores de decisão e engajar funcionários corporativos;  Ética de trabalho e habilidade para lidar com projetos confidenciais;  Auto-motivação e capacidade para trabalhar com elevados níveis de autonomia;  Capacidade de trabalhar bem sob pressão, gerenciar vários projetos simultaneamente e cumprir prazos;  Temos preferência por candidatos ou candidatas que já tenham experiência na área da indústria alimentar e /ou inovação;  Interesse em saúde pública, ambientalismo, proteção animal ou combate à fome. Condições de trabalho:  A função é em tempo integral, regime CLT, trabalho remoto (home office). Contamos com uma rotina saudável de trabalho com liderança respeitosa e com apoio entre os colegas. Oferecemos os equipamentos necessários (de acordo com nossa política interna) para o trabalho remoto. Rotina de trabalho com horários flexíveis, planos de férias e férias flexíveis. Trabalhar de forma autônoma e em uma organização em rápido crescimento, mudança e evolução. Forte suporte para a filosofia e missão do GFI.  Benefícios:  Vale flex (refeição e alimentação); cobertura médica completa, seguro de vida em grupo, cobertura de despesas de home office (reembolso de internet e telefone celular até certo valor), auxílio creche (reembolso até certo valor) e aulas de espanhol (benefício temporário).  Se interessou?  Acesse o link para participar. Boa sorte!

O consumidor brasileiro e o mercado plant-based

A preocupação com a saúde é uma tendência que tem crescido mundialmente, especialmente após o início da pandemia. Esse movimento também é presente no Brasil, com reflexos nas escolhas alimentares dos consumidores. A pesquisa O consumidor brasileiro e o mercado plant-based mostra que os brasileiros buscam incorporar opções mais saudáveis no seu dia a dia. A pesquisa foi realizada pelo IBOPE, coordenada pelo GFI e apoiada por 11 empresas do setor de alimentos. Participaram 2000 pessoas de todas as classes sociais e regiões do país, sendo homens e mulheres a partir de 18 anos selecionados intencionalmente por cotas de gênero, idade e regiões do país. A partir dos resultados, é possível entender quem são os consumidores, onde estão, o que e como consomem. A preocupação com a saúde é uma tendência que tem crescido mundialmente, especialmente após o início da pandemia. Esse movimento também é presente no Brasil, com reflexos nas escolhas alimentares dos consumidores. A pesquisa O consumidor brasileiro e o mercado plant-based mostra que os brasileiros buscam incorporar opções mais saudáveis no seu dia a dia. Homens e mulheres estão diminuindo o consumo de proteína animal e as substituindo por proteínas alternativas mais frequentemente. Esse novo hábito é conhecido como flexitarianismo e representa um influente grupo de consumo, que passou de 29% em 2018 para 50% em 2020. O rápido crescimento fez com que a indústria de proteínas alternativas se potencializasse rapidamente no último ano. Panorama da indústria de proteínas alternativas O retrato da indústria de proteínas alternativas foi examinado por meio de uma pesquisa realizada pelo IBOPE e coordenada pelo GFI para melhor entender esse mercado. Participaram 2000 pessoas de todas as classes sociais e regiões do país, sendo homens e mulheres a partir de 18 anos selecionados intencionalmente por cotas de gênero, idade e regiões do país. A partir dos resultados, é possível entender quem são os consumidores, onde estão, o que e como consomem. As mudanças no prato do brasileiro A pesquisa mostrou que, dos 50% que já diminuíram o consumo de proteínas animais, 56% ainda consome frango pelo menos três vezes por semana e 43% carne bovina. Quase metade das substituições (47%) ainda é feita exclusivamente por legumes, verduras e grãos. Essas informações revelam que a proteína animal ainda ocupa expressivo destaque no prato do brasileiro e que o consumidor ainda não foi completamente atraído pelas opções vegetais disponíveis no mercado. Essas questões apontam um caminho para os avanços que o mercado deve concentrar-se nos próximos anos. “A alimentação tem um aspecto cultural bastante forte, e a carne está inserida em muitas das tradições brasileiras como a feijoada, o churrasco de domingo, o peru no Natal, etc. Por isso, a mudança desses hábitos depende de a indústria conseguir desenvolver produtos que se insiram nessas situações, que promovam a experiência sensorial que o consumidor espera e os aspectos de saudabilidade que ele valoriza”, explica Raquel Casselli, gerente de engajamento corporativo do The Good Food Institute. A pesquisa apresentou quais são os aspectos levados em conta pelo consumidor quando o tema envolve as mudanças de hábitos alimentares que resultam em mais qualidade de vida e saúde para os brasileiros, como quantidade de proteína, de gorduras e uso de aditivos naturais ao invés de artificiais. Esses contextos representam oportunidades de crescimento para as empresas do ramo, mas elas não se limitam às refeições especiais. Os dados também mostram que existe uma grande oportunidade e, ao mesmo tempo, um desafio para os produtos vegetais disponíveis no mercado: integrar-se ao cotidiano do brasileiro, unindo praticidade e sabor. A maioria dos entrevistados apontou que preferem consumir alternativas vegetais em casa, seja ao cozinhar (62%) ou pelo delivery (44%). Além disso, os momentos em que mais gostariam de ter essas alternativas são nas refeições do dia a dia (59%) e em refeições rápidas (54%). Esses dados indicam que, para entrar de forma definitiva nos hábitos alimentares, as proteínas alternativas devem trazer praticidade às refeições. Segundo Felipe Krelling, coordenador de engajamento corporativo do GFI Brasil, “Há sempre que concentrar esforços no que é essencial: sabor, aroma e textura semelhantes, preço competitivo, e que esses produtos contenham características de saudabilidade desejadas pelo consumidor.” O fator preço A influência do preço no momento da compra também ganhou destaque nas descobertas da pesquisa. Apenas 36,5% dos entrevistados disse estar disposto a pagar a mais por um análogo vegetal. “Existe uma dinâmica natural de mercado: o preço vai ficando mais competitivo à medida que a escala aumenta, o domínio das tecnologias é maior e conseguimos nacionalizar os ingredientes.” explica Felipe. Comprovando a importância do preço na escolha, 39% dos entrevistados escolheram a opção mais barata, não se importando, por exemplo, com o tipo da proteína que estava na sua composição. “Isso reforça a necessidade e o desafio da indústria em desenvolver produtos com preços que atendam as expectativas dos consumidores, em consonância com o que é praticado dentro da categoria do seu análogo”, conclui Felipe. O estudo mostra que a indústria de produtos vegetais brasileira, apesar de recente, encontrou recepção bastante favorável entre os consumidores e, por isso, está em franca expansão. É esperado que continue a se desenvolver rapidamente, uma vez que existem grandes oportunidades ainda a serem exploradas no mercado. “O Brasil possui uma capacidade única de produzir alimentos, com uma rede logística estabelecida amplamente capilar, capaz de levar nossos produtos para todos os países do mundo. Além disso, existe a expertise do nosso produtor rural, nossa biodiversidade e toda a capacidade técnico-científica na área de alimentos. Fazendo uso de todos esses recursos, é possível assumirmos a liderança do setor de proteínas alternativas mundial.”, conclui Raquel Casselli. DOWNLOAD

UNISINOS organiza simpósio internacional sobre inovação na alimentação

A Universidade do Vale do Rio dos Sinos, através do Programa de Pós-graduação em Nutrição e Alimentos e do Instituto Tecnológico em Alimentos para a Saúde – itt Nutrifor organiza anualmente o International Summit In Innovation Nutrition Food And Health, simpósio internacional para divulgar e debater as mais recentes descobertas científicas relacionadas à intersecção entre saúde e nutrição.  O evento discute também as inovações tecnológicas na área de alimentos, que possibilitam e promovem maior segurança alimentar, tema cada vez mais importante em decorrência da pandemia. O objetivo é aproximar pesquisa e indústria, para juntos criarem novas perspectivas para o futuro da alimentação através de tecnologia de ponta. Esse ano marca a quarta edição do simpósio, com uma programação que vai abordar as mais recentes descobertas e novidades dentro dos temas principais. Felipe Krelling, coordenador de engajamento corporativo do The Good Food Institute Brasil, participa de uma discussão sobre os desafios da indústria alimentícia frente às novas demandas de consumo. O evento é pensado para profissionais e pesquisadores da área de Saúde e de Alimentos. A inscrição pode ser feita gratuitamente através do site do evento.

O que o setor de proteínas alternativas pode aprender com o de biocombustíveis?

O tema das proteínas alternativas vem chamando a atenção de cientistas, empresários, investidores e reguladores públicos no mundo todo. Não seria diferente no Brasil. O que está em pauta é uma reconfiguração do mercado de alimentos, proporcionada por inovações recentes em biotecnologia, aproveitadas pela engenharia de alimentos para desenvolver novos ingredientes e formulações. Como resultado, os produtos que chegam ao mercado têm conquistado cada vez mais consumidores desde os primeiros lançamentos no país em 2019. O êxito deve-se, sobretudo, pela capacidade da indústria em inovar na produção de alimentos análogos de base vegetal que proporcionam a mesma experiência dos produtos de origem animal quanto ao sabor, aroma e textura. O setor também trabalha para agregar ainda mais valor aos produtos por meio de preço competitivo e conveniência. Essas estratégias atingem em cheio as expectativas do flexitariano, consumidor que deseja reduzir o consumo de alimentos de origem animal, sem interrompê-lo por completo, mas mantendo seus hábitos alimentares. Boas estratégias de marketing também souberam associar características de qualidade, segurança do alimento e sustentabilidade a esta nova categoria de produtos. Basta observar a utilização de termos como “sem colesterol”, “feito de plantas”, “100% vegetal”, entre outros, presentes nas embalagens e nas campanhas das marcas.  No mesmo campo de debate, encontram-se as possibilidades prometidas pelos produtos obtidos a partir de multiplicação celular, apontando disrupções importantes nos  setores de carnes, ovos, pescados, leite e seus derivados. Soma-se a isso os riscos econômicos da necessidade de abate de rebanhos inteiros em decorrência dos surtos recentes causados pelos vírus da família HxNx e os danos à saúde pública decorrentes desses eventos. Estes elementos apontam que não é mais o caso de pensarmos em “se”, mas “quando” e “em que medida” os alimentos baseados em proteínas alternativas serão uma alternativa real em suas diversas modalidades para o consumidor. Esse será o momento onde poderemos entender o quanto será reconfigurado o mercado de proteínas de origem animal para consumo humano a partir desse processo de inovação. Mapeamentos recentes no Brasil e no mundo já apontam algumas tendências. Uma delas é o volume crescente de investimentos em startups, ao mesmo tempo determinante e determinado pelo aumento do número de novas empresas ano a ano. Outra tendência é a montagem de unidades de negócio de proteínas alternativas nas empresas já em atividade no mercado da proteína animal, inclusive nas de grande porte. Por fim, parece clara a mobilização e a especialização da cadeia de ingredientes para atender a demanda destes novos negócios.  O debate sobre as proteínas alternativas ganha força no momento atual. Assim como os biocombustíveis e a química de renováveis durante a primeira década deste século, a discussão sobre as tecnologias envolvidas e sua entrada no mercado dependem de fatores como investimentos, reações dos atores econômicos atuais, regulação e apoios governamentais. Há desafios muito semelhantes. Primeiramente, o de tornar o produto final competitivo em custo e acesso em relação aos produtos de origem animal, entregando uma experiência sensorial e de sabor semelhantes. O desafio envolve a execução em larga escala de um processo produtivo baseado em uma nova tecnologia e a solução das questões técnicas e econômicas relacionadas a esse volume de produção.  Em seguida, a necessidade de um marco regulatório favorável à inovação, fundamental para um ambiente de negócios saudável e atrativo. Se no caso dos biocombustíveis os agentes econômicos anteriores atuavam no passado sobre marcos regulatórios e mecanismos de benefícios fiscais consolidados durante décadas, o mesmo ocorre com as proteínas alternativas hoje em dia. A demanda pela atualização do marco regulatório para produtos a base de plantas e obtidos por fermentação e a criação de um marco regulatório para produtos obtidos por multiplicação de células, tanto em âmbito nacional (pelas agências regulatórias de cada país) quanto internacional (no Codex Alimentarius) está colocada e é uma necessidade natural advinda de uma inovação disruptiva dessa magnitude. Por fim, o desafio de definir a melhor estratégia de negócios na transição da fase de demonstração do produto para a produção e comercialização efetiva. O desenho de negócios, especialmente o investimento em plantas produtivas e estruturas de distribuição, é fortemente afetado pelo grau de maturidade das tecnologias capazes de entregar os produtos desejados. Neste sentido, algumas empresas de carne cultivada tem optado por inicialmente desenvolver análogos de carnes raras de baixo volume e alto valor de mercado. Exemplo semelhante ocorreu com a recomendação para o setor de biocombustíveis e química de renováveis considerar a produção de especialidades em vez de commodities durante o processo de escala de produção.  Como procuramos demonstrar, há paralelos importantes entre o momento atual do setor de alimentos feitos a partir de proteínas alternativas e o cenário do setor de biocombustíveis e química de renováveis no início deste século. Entre os aprendizados mais relevantes que podem ser trazidos de um cenário para o outro está a necessária capacidade de adaptação dos modelos de negócio e suas cadeias produtivas. Isso implica em diversificar as opções tecnológicas, antecipando e mitigando eventuais falhas ou mudanças de percurso durante o processo de escala. Além disso, desenvolver uma cadeia de fornecimento robusta em vez do desenho de negócios verticalizados pode ser uma opção capaz de minimizar a necessidade de investimentos fixos e ao mesmo tempo ajudar a lidar com variações inesperadas de preço dos produtos análogos, operados hoje dentro das regras dos mercados de commodities. O Brasil pode se tornar protagonista no cenário atual das proteínas alternativas, desenvolvendo novas cadeias produtivas no setor de alimentos, intensivas em tecnologia e de alcance global. Os alimentos de base vegetal e os obtidos por multiplicação celular representam uma enorme oportunidade para produtores, empresários e o setor produtivo como um todo. O futuro da alimentação passa por pensarmos o alimento do futuro sob a ótica da bioinovação. Autores Raquel Casselli – Comunicadora Social, especialista em Sustentabilidade e gerente de Engajamento Corporativo no The Good Food Institute Brasil Alexandre Cabral – Sociólogo, Mestre em Propriedade Intelectual e Inovação, assessor de políticas públicas no The Good Food Institute Brasil Texto originalmente publicado no site da ABBI – Associação

Guia para Startups do GFI lançado no Brasil

O lançamento do novo Guia para Startups do The Good Food Institute promete mostrar o “caminho das pedras” para empreendedores que querem alcançar o sucesso no mercado de proteínas alternativas. O material foi produzido pelo The Good Food Institute (GFI), instituição sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento do mercado de proteínas alternativas, e adaptado para o Brasil em parceria com o Insper. O guia tem como objetivo disseminar conhecimento, ajudando a tornar a visão de empreendedores em realidade e contribuindo para o avanço de toda a indústria. “O GFI acredita que o sucesso do setor está na inovação. Queremos universalizar o acesso à informação de ponta através deste manual, mostrando os passos para criar uma empresa no setor, que pode ser útil tanto para quem quer começar como para quem tem desafios em atividades específicas, como se preparar para levantar capital. Ele foi produzido com contribuição de especialistas renomados e conta com o apoio e participação do Insper no Brasil”, observa Felipe Krelling, coordenador de Inovação do GFI no Brasil. “Como o Brasil possui complexidades bastante únicas, o Insper aportou seu conhecimento e experiência em modelos de negócio, operações e inovação para adaptar os fundamentos do manual à realidade da indústria brasileira”, afirma Vinícius Picanço, professor de operações e sustentabilidade do Insper. “O objetivo é agregar valor imediato às ações de empreendedores que atuam no promissor mercado de proteínas alternativas.” Mercado promissor A enorme capacidade de produção de alimentos do Brasil tornou o país conhecido como celeiro do mundo. Porém, nos últimos tempos, é outro tipo de abundância que tem atraído o olhar de fora para o nosso mercado de alimentos: a inovação. Internacionalmente, existe uma demanda grande por novas fontes de proteína e o Brasil tem o potencial para assumir o protagonismo na alimentação do futuro. Essa nova tendência acelerou o desenvolvimento do setor de proteínas alternativas nos últimos anos. De acordo com o GFI, os primeiros empreendedores neste mercado enfrentaram diversos desafios para ter acesso à informação de qualidade, análises e boas referências. Por isso, o material está sendo oferecido gratuitamente e compartilha experiências de players internacionais, cases de sucesso, pesquisas relevantes e dicas de quem já se estabeleceu no mercado. Todas as informações são adaptadas para a realidade brasileira, o que torna essa ferramenta extremamente relevante para empreender na indústria de proteínas alternativas no Brasil. “Abordamos os principais pontos do começo ao fim da jornada, desde tirar a ideia do papel, passando por promover um produto, colocá-lo em pontos de venda até o crescimento exponencial da empresa. Além de um panorama geral do processo, incluímos também diversas referências para materiais adicionais. Dessa forma, os empreendedores podem pesquisar e se aprofundar nos pontos mais relevantes para o momento atual da empresa”, acrescenta Felipe Krelling. Inédito no mercado brasileiro, o guia já conta com versões adaptadas em circulação nos EUA, Hong Kong e Singapura. “O manual tem se tornado uma referência tanto para empreendedores quanto para empresas estabelecidas que querem inovar e criar produtos, serviços, modelos de negócio e tecnologias no setor de alimentos”, diz Vinícius Picanço. Segundo ele, investidores também podem utilizá-lo para conhecer mais a fundo as potencialidades do setor e criar sua tese de investimento ou para intensificar processos em andamento. DOWNLOAD

Resultado do sorteio do curso da Food Academy

Na última terça feira (4 de dezembro), o GFI abriu as inscrições para empresas e empreendedores plant-based e de clean meat para concorrerem um curso da Food Academy através de um sorteio. Foram 69 inscritos em todo o Brasil, e nós já sabemos quem venceu! Todo curso é voltado para novas áreas transformadoras da indústria de alimentos, fazendo com que empresas plant-based e de clean meat tenham seu lugar especial visto que elas possuem um dos maiores potenciais para revolucionar tal indústria. O curso vai focar em áreas chave para tais áreas, como plano de negócios e de marketing, estratégias de marketing nutricional, estudo de viabilidade financeira do projeto, revisão do propósito da marca e mais! Para quebrar o suspense: a vencedora do sorteio foi a Rosana da empresa Da Rô Produtos Veganos  que fica em Florianópolis (acesse o Instagram da empresa aqui).  A empresa vende proteínas alternativas às de origem animal, como hambúrgueres, almôndegas e falafel, tendo também um ponto a mais para quem busca produtos sem conservantes! Lembrando que todas as empresas e empreendedores que quiserem continuar se cadastrando na rede de contatos do GFI, o link ainda está aberto aqui. Usaremos os dados para oferecer suporte especial caso exista a possibilidade num futuro próximo, como criar contatos e oferecer outras oportunidades. Gravamos o sorteio aqui, onde o Gustavo Guadagnini, diretor do GFI no Brasil, realizou o sorteio ao vivo!

Sorteio de curso para inovação na indústria de alimentos da Food Academy

Você quer entrar em um mercado inovador da indústria de alimentos e está buscando experiência? Ou você já empreende e busca mais conhecimento devido à constante mudança o setor de alimentos? Se sim, saiba que o GFI está sorteando um curso online chamado Food Academy para empreendedores e empresas plant-based, contendo vídeo aulas, fóruns e até lives quinzenais para dúvidas e conversas para os participantes. Estar cada vez mais antenado nas mudanças do universo de alimentos é crucial para adaptar, inovar e crescer uma marca, e tais cursos são ferramentas precisas para tal fim. Cursos online de inovação na indústria de alimentos são raros ou até inexistentes no Brasil, e é por isso que tal oportunidade merece a atenção de empreendedores que estão revolucionando o mundo de alimentos como um todo. Segundo o site do curso, você vai terminá-lo sabendo fazer: revisão do propósito de sua marca; análise de tendências x perfil de consumidores; processo de inovação pelo deisgn; plano de negócios; plano de marketing e análise de branding e mais! Para participar, vocÊ deve ser ou esar interessado na indústria de alimentos, ser focado em plant-based ou clean-meat, e preencher este formulário para o GFI, onde vamos coletar seus dados e os incluir no sorteio. Mas se apresse, pois os interessados podem se cadastrar até o dia 7 de dezembro, portanto fique ligado e não deixe de aproveitar essa rara oportunidade!